
Encantadora de palavras habitada por ideias chamadas cintilâncias.
Me recuso a definir quem sou com rótulos ou crachás. Se fosse bicho, fico na dúvida se voaria ou mergulharia - talvez os dois. Inclusive, talvez eu seja. Nasci brasileira e gosto de ter sangue africano, indígena e italiano misturados com mistérios que prefiro sentir do que saber. Sempre morei fora da caixa. Vôlei, pra mim, é coletivo de gente feliz. Tenho a sorte de ser mãe de dois pequenos que melhoram o mundo só por existirem. Sinto estranha necessidade de tocar tecidos aveludados quando estou ansiosa. Meus olhos brilham quando me perebo igarapé, nutrindo e irrigando quem está perto com minha fertilidade. Mudança poderia ser meu sobrenome, pois estou e pretendo continuar em construção. Vivo em guerra com meu ego capricorniano e, felizmente, aprendi a fazer as pazes com minha alma transgressora, essa bagunceira que amo amar. (Minha experiência profissional está lá no LinkedIn).